A atitude faz a diferença

Olá gente!
Como vocês sabem eu não gosto muito de fazer isto, mas vi um texto que me chamou muito a atenção e como eu queria que todos soubessem resolvi compartilha-lo aqui no blog. Leiam!

Em uma praia qualquer, uma mulher toma uma água de coco e um desconhecido, que ela já havia notado a presença em uma curta distância, se aproxima:

ELE: De onde é mesmo que eu te conheço?

ELA: Acho que de lugar nenhum.

ELE: E por que você olhou pra mim?

ELA: Eu não olhei, especificamente, para você… olhei para todos que estavam perto. Você que estava olhando pra mim

ELE: E como você sabe que eu estava olhando, se disse que não estava olhando pra mim?

ELA: Porque nos segundos que olhei, vi que você me olhava.

ELE: (sentando ao lado dela) Ah tá!

ELA: Eu não te convidei para sentar

ELE: Eu sei… sentei porque achei que devia.

ELA: E você deveria sentar por qual motivo?

ELE: A gente se olhou e eu sei que a gente se curtiu… se eu voltar para onde estava, vamos continuar nos olhando, então eu acho que devo ficar aqui e a gente se apresenta.

ELA: Ok! Eu sou “fulana” e você correu um grande risco de que eu te achasse um chato exibido.

ELE: Oi! Eu sou “fulano” e não sou um chato exibido, só achei você muito interessante.

ELA: “Interessante” não é elogio para quem me viu de longe…

ELE: Se eu dissesse “gostosa” você me acharia um tarado exibido, então fui sutil.

ELA: É verdade…

ELE: Alguma chance de você baixar a guarda e me dar o número do seu telefone?

ELA: Você vai voltar para onde estava e me ligar de lá?

ELE: Não… se eu fosse continuar aqui na praia, não sairia do seu lado, mas eu só vim correr e já estou indo embora… e só saio daqui depois que eu conseguir o seu número. Agora você vai me achar exibido e arrogante.

ELA: Exibido, arrogante, mas com respostas inteligentes.

ELE: Isso conta ponto ao meu favor?

ELA: Talvez! (risos)

ELE: Me dê seu número e me deixe mostrar que sou mais interessante que esse cara suado e meio insistente que está aqui.

ELA: Certo… pode anotar.

ELE: Não! Pegue o seu celular e disque o meu número… aí fica registrado no meu e vice versa… assim não corro o risco de você me dar o número errado.

ELA: (risos) Eu não faria isso… se não quisesse dar o número, diria “não” e pronto.

ELE: Sou advogado e gosto das coisas bem certinhas.

ELA: Tudo bem, Dr.Advogado, me passe o seu número que ligo agora. (assim fizeram!)

ELE: Pronto! Estamos, devidamente, conectados agora.

ELA: Você é muito confiante… nem perguntou se sou comprometida.

ELE: (primeiro olhou sério para ela e depois concluiu) O importante é que eu não sou… e mesmo que você seja, posso reverter essa situação.

(beijou a mão dela e foi embora)

Moral da história: a cantada pode até não ser boa, mas a atitude faz diferença!

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